Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.
Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:
- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa
exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a
sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o
cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma
opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa
responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda
nos diga o que foi que decidiu.
O rapaz foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final
de semana seu coração virou um campo de batalha entre o certo e o
errado.
Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:
- E aí? Qual é a sua decisão?
- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.
O patrão nem levantou a cabeça:
- Então, vá imediatamente ao Departamento Pessoal. Você está despedido!
- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!
- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta
confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente
trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente
ainda não trairá a empresa?
Quantas vezes não traímos a nossa fé, as nossas virtudes, o que acreditamos, por causa de "vantagens" que o mundo nos oferece?
Fonte: www.aleluiagospel.com
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